Você se encontra no que exerce?

Como você se sente em relação ao que faz na vida?
Esta é uma ideia do mestre Veet Pramad – baseada, também, em Domenico de Masi, autor do livro “O Ócio Criativo”- e diz o seguinte:

Para que cheguemos à satisfação, ao bem-estar como indivíduos, dentre outras coisas, temos que nos realizarmos no que construímos, em nossos propósitos de vida, no que fazemos e deixamos como legado.
Para isso, é necessário que vejamos o trabalho como uma diversão e não como um fardo pesado, do qual precisamos nos recompensar ou fugir sempre que possível.
Quando estamos conectados adequadamente com nossa essência e conseguimos nos ligar à nosso verdadeiro eu e expressar o que realmente gostamos de fazer e transformamos isso em algo rentável, em algo real em nossa vida, acabamos nos conectando com cinco princípios interessantes a partir de então:
– Deixamos de nos cansar ao fazer tal atividade, de maneira que ao invés de nos cansarmos ao exerce-la, descansamos.
– Conseguimos nos conectar com o prazer de nos sentirmos úteis e de conseguirmos nos conectarmos socialmente, exercendo o que está em nosso interior.
– Ao exercermos algo com prazer, fazemos bem feito, e disso vem o reconhecimento financeiro.
– E por estarmos conectados com o presente de maneira intensa, saímos do desgaste emocional e mental intenso de relacionamentos internos e externos mal resolvidos e envelhecemos menos.
– Com isso, sem nos preocuparmos com a parte financeira, emocional e mental, podemos nos dedicar à espiritualidade, à evolução e atingir a transcendência.

Entenda o quanto é importante estar conectado com sua essência e entender e expressar adequadamente o seu caminho, pois isso realmente leva a um caminho de libertação e evolução interna.

Existe uma pergunta que eu gosto muito, que diz: “o que você faria da vida caso não precisasse ganhar dinheiro para sobreviver?”. Pense nisso e experimente! As terapias te ajudam a encontrar este caminho.

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Dai Leiton